BLOG CRAS BEZERRA E SOUSA: outubro 2016

domingo, 23 de outubro de 2016

BAÚ CRIATIVO CHEGANDO SUA RETA FINAL

O Projeto Baú Criativo realizado nos CRAS e nos Centro de Referência dos distritos estão chegando a marca final de seus trabalhos criativos. O encontro do Baú aconteceu na última quinta-feira, 20.10, com fase inicial de acolhida e alongamentos físicos acompanhado pelo fisioterapeuta Dr. Gabriel do Residência em Saúde. Em seguida a técnica, Maria do Rosário da Secretaria de Assistência Social e mentora do projeto parabenizou os idosos e a equipe técnica de acompanhamento do grupo pela realização das produções e ao mesmo tempo sinalizou a exposição e o encerramento do projeto para as próximas semanas. Rosário apreciou os trabalho e mais uma vez parabenizou os idosos e a equipe pela criatividade.

GRUPO DE MULHERES PRODUZ ENFEITES PARA DATAS COMEMORATIVAS

O grupo de mulheres do CRAS Bezerra e Sousa, realizou na última quarta-feira, 19.10, encontro dinâmico e interativo na produção prática de enfeites para datas comemorativas, utilizando papel e cola. Essa atividade despertou as participantes integração grupal, habilidades, raciocínio e paciência na construção intelectual e motora. A dinâmica do encontro foi ministrada pela orientadora do serviço junto a técnica de referência.

CRAS EM PARCERIA COM A FUNERÁRIA RENASCENÇA REALIZA ENCONTRO COMEMORATIVO AO DIA DA CRIANÇA

A equipe volante do CRAS Bezerra e Sousa juntamente com profissionais da Funerária Renascença, realizaram na última quinta-feira, 20.10, encontro festivo e comemorativo com crianças do SCFV de 07 a 12 anos do bairro Alto Brilhante. A comemoração festiva foi motivada pelo dia da criança comemorado no último dia 12 de outubro. O encontro aconteceu nas dependências do Salão Comunitário da Igreja de Nossa Senhora das Graças no Alto Brilhante com participação de trinta crianças envolvendo em dinâmicas interativas, sorteio de brindes, sacolinhas e lanche. A coordenação do CRAS juntamente com a equipe volante agradece a Secretaria de Assistência Social e a Funerária Renascença pelo apoio e parceria colaborativa nesse evento social atendendo crianças que fazem parte do Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos.

OFICINA PRÁTICA ENVOLVE O GRUPO VIDA NOVA

O grupo de gestantes do CRAS Bezerra e Sousa que realiza suas atividades semanalmente busca interagir com dinâmicas e atividades voltadas para o fortalecimento de laços familiares na busca de garantir melhor condições de vida entre o bem estar da mãe gestante, filho e família. Nessa busca as gestantes recebem orientações dos técnicos envolvidos no serviço e realizam oficinas práticas construindo e confeccionando kits ornamentais e de utilidade para o quarto do bebê. O encontro desta última terça-feira, 18.10, possibilitou maior participação e interatividade das usuários.

CRIANÇAS DO SCFV DE 07 A 14 ANOS PARTICIPAM DE CINEMA NO CRAS

As crianças do SCFV de 07 a 14 anos participam de atividades diversificadas no CRAS com Cine perceptivo, com objetivo de avaliar o grupo e seu comportamento individual e grupal. O grupo se encontrou na última terça-feira, 18.10, e foi avaliado como positivo o comportamento dos pequenos usuários do serviço.

quinta-feira, 13 de outubro de 2016

PROJETO SER CRIANÇA É FORTALECIDO NO SCFV

As crianças que participam do SCFV do CRAS Bezerra e Sousa, interagem com os técnicos de acompanhamento com atividades e dinâmicas do Projeto Ser Criança. As atividades aconteceram nos grupos com dinamização e fortalecimento de atividades lúdicas e recreativas com entrega de brinquedos para melhor garantir um infância feliz e saudável. O ser criança pode começar dentro de nós e os sonhos poderão se tornar realidade quando abrimos a porta do coração para fazer melhor a cada encontro e reencontro. Feliz dia das crianças!!!!

Ser criança

Ser criança é achar que o mundo é feito de fantasias, sorrisos e brincadeiras. Ser criança é comer algodão doce e se lambuzar.

Ser criança é acreditar num mundo cor-de-rosa, cheio de pipocas.

Ser criança é olhar e não ver o perigo. Ser criança é sorrir e fazer sorrir. Ser criança é chorar sem saber por quê.

Ser criança é querer ser feliz. Ser criança é se esconder para nos preocupar. Ser criança é errar e não assumir o erro.

Ser criança é pedir com os olhos. Ser criança é derramar uma lágrima para nos sensibilizar. Ser criança é isso e muito mais.

É nos ensinar que a vida, apesar de difícil, pode tornar-se fácil com um simples sorriso. É nos ensinar que criança só quer carinho e afeto. É nos ensinar que, para sermos felizes, basta apenas olharmos para uma criança.

IDOSOS E O PROJETO BAÚ CRIATIVO

Os idosos do grupo alegria de viver na reta final do projeto Baú Criativo conclui as peças ornamentais de produção com artigos e materiais recicláveis como embelezamento de potes com decopagem, utilizando papel, cola e verniz. As atividade práticas ficando concluída teremos condições de realizar a exposição das peças em uma grande ferira com participação especial de todos os grupos de idosos da sede e distritos.

GESTANTES REALIZAM OFICINAS PRÁTICAS E CRIATIVAS

As gestantes do grupo Vida Nova continuam com oficinas criativas e prática fortalecendo os serviços do PAIF e fortalecendo os vínculos afetivos entre mãe e filho. As oficinas são voltadas para confecção de objetos para enfeites e utilidades para o quarto do bebê. Os momentos são ministrados pela orientadora Arelly Santos e pela assistente social, Sara Santos. Os encontros acontecem nas terças-feiras de cada semana e oportuniza as mesma as ações do PAIF no crescimento pessoal e familiar.

OS 10 DIREITOS SOCIOASSISTENCIAIS

1. Todos os direitos de proteção social de assistência social consagrados em Lei para todos: Direito, de todos e todas, de usufruírem dos direitos assegurados pelo ordenamento jurídico brasileiro à proteção social não contributiva de assistência social efetiva com dignidade e respeito.

2. Direito de eqüidade rural-urbana na proteção social não contributiva: Direito, do cidadão e cidadã, de acesso às proteções básica e especial da política de assistência social, operadas de modo articulado para garantir completude de atenção, nos meios rural e urbano.

3. Direito de eqüidade social e de manifestação pública: Direito, do cidadão e da cidadã, de manifestar-se, exercer protagonismo e controle social na política de assistência social, sem sofrer discriminações, restrições ou atitudes vexatórias derivadas do nível pessoal de instrução formal, etnia, raça, cultura, credo, idade, gênero, limitações pessoais.

4. Direito à igualdade do cidadão e cidadã de acesso à rede socioassistencial: Direito à igualdade e completude de acesso nas atenções da rede socioassistencial, direta e conveniada, sem discriminação ou tutela, com oportunidades para a construção da autonomia pessoal dentro das possibilidades e limites de cada um.

5. Direito do usuário à acessibilidade, qualidade e continuidade: Direito, do usuário e usuária, da rede socioassistencial, à escuta, ao acolhimento e de ser protagonista na construção de respostas dignas, claras e elucidativas, ofertadas por serviços de ação continuada, localizados próximos à sua moradia, operados por profissionais qualificados, capacitados e permanentes, em espaços com infra-estrutura adequada e acessibilidade, que garantam atendimento privativo, inclusive, para os usuários com deficiência e idosos.

6. Direito em ter garantida a convivência familiar, comunitária e social: Direito, do usuário e usuária, em todas as etapas do ciclo da vida a ter valorizada a possibilidade de se manter sob convívio familiar, quer seja na família biológica ou construída, e à precedência do convívio social e comunitário às soluções institucionalizadas.

7. Direito à Proteção Social por meio da intersetorialidade das políticas públicas: Direito, do cidadão e cidadã, à melhor qualidade de vida garantida pela articulação, intersetorial da Política de Assistência Social com outras políticas públicas, para que alcancem moradia digna trabalho, cuidados de saúde, acesso à educação, à cultura, ao esporte e lazer, à segurança alimentar, à segurança pública, à preservação do meio ambiente, à infraestrutura urbana e rural, ao crédito bancário, à documentação civil e ao desenvolvimento sustentável.

8. Direito à renda: Direito, do cidadão e cidadã e do povo indígena, à renda individual e familiar, assegurada através de programas e projetos intersetoriais de inclusão produtiva, associativismo e cooperativismo, que assegurem a inserção ou reinserção no mercado de trabalho, nos meios urbano e rural.

9. Direito ao co-financiamento da proteção social não contributiva: Direito, do usuário e usuária, da rede socioassistencial a ter garantido o co-financiamento estatal – federal, estadual, municipal e Distrito Federal – para operação integral, profissional, contínua e sistêmica da rede socioassistencial nos meios urbano e rural.

10. Direito ao controle social e defesa dos direitos socioassistenciais: Direito, do cidadão e cidadã, a ser informado de forma pública, individual e coletiva sobre as ofertas da rede socioassistencial, seu modo de gestão e financiamento; e sobre os direitos socioassistenciais, os modos e instâncias para defendê-los e exercer o controle social, respeitados os aspectos da individualidade humana, como a intimidade e a privacidade.